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A higiene e limpeza ambiental é um dos pilares da prevenção e controle de infecções relacionadas a assistência à saúde. E os ambientes de saúde como clínicas, hospitais, laboratórios e ambulatórios são dependentes de protocolos aplicados corretamente visando proteger a saúde de pacientes e funcionários.
A resistência microbiana é um problema de magnitude global que atinge tanto o ambiente hospitalar, quanto a comunidade (OPAS, 2009; ECDC, 2010; WHO, 2014). Infecções causadas por MR aumentam o tempo de internação, a mortalidade e os custos da assistência (WHO, 2012; WHO, 2014). Esses problemas podem ser evitados com processos de limpeza e uso adequado de desinfetantes hospitalares.
As rotinas de limpeza e desinfecção ambiental são ferramentas indispensáveis para a prevenção da disseminação de MR no ambiente hospitalar. Assim, é pertinente a elaboração de um documento elencando as melhores práticas quanto à limpeza e desinfecção ambiental.
Neste artigo, vamos falar sobre os principais pontos a serem considerados quando falamos em limpeza hospitalar, áreas e principalmente, quais os produtos mais indicados para este processo.
Vamos lá?
As Infecções Relacionadas à Assistência em Saúde (IRAS) ocupam o ranking dos principais problemas de saúde pública. Esse agravo inclui a permanência prolongada em hospitais, custos elevados e mortalidade adicional.
contaminação hospitalar
Estima-se que a fonte desses agentes patogênicos causadores de IRAS em unidades críticas seja 40-60% proveniente da microbiota endógena do paciente, 20-40% relacionada à transmissão cruzada por meio das mãos de profissionais de saúde, 20-25% alterações na microbiota induzidas por antibióticos e 20% relacionada a outras fontes incluindo a contaminação do ambiente (Rutala et al., 2013).
Sabe-se que as superfícies dos quartos de pacientes colonizados ou infectados são frequentemente contaminadas com microrganismos. Esses agentes sobrevivem por longos períodos em superfícies, favorecendo a contaminação das mãos e/ou luvas dos profissionais de saúde. Sendo assim, a frequência com que a superfície dos quartos é contaminada correlaciona-se com a frequência de contaminação das mãos e / ou luvas da equipe de saúde (Rutala et al., 2013).
A classificação convencional das áreas das unidades de saúde considera a relação entre o risco de transmissão mediante as atividades desenvolvidas em cada setor. Esse método, permite a implementação de estratégias a fim de evitar a disseminação de infecções, além de otimizar a elaboração dos processos de limpeza e desinfecção. Desse modo, as áreas têm sido definidas de acordo com o risco potencial de transmissão de infecções, sendo classificadas em críticas, semicríticas e não-críticas.
Áreas Críticas: caracterizadas por ambientes onde o risco de transmissão de infecção é aumentado, locais onde se realizam procedimentos de risco com grande manuseio de matéria orgânica ou onde se encontram pacientes clinicamente críticos ou imunodeprimidos.
São exemplos dessa área: Centro Cirúrgico (CC), Centro Obstétrico (CO), Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Unidade de Diálise, Laboratório de Análises Clínicas, Banco de Sangue, Setor de Hemodinâmica, Unidade de Transplante, Unidade de Queimados, Unidades de Isolamento, Berçário de Alto Risco, Central de Material e Esterilização (CME), Lactário, Serviço de Nutrição e Dietética (SND), Farmácia e Área suja da Lavanderia.
Áreas Semicríticas: ambientes ocupados por pacientes com doenças infecciosas de baixa transmissibilidade e doenças não infecciosas, assim como enfermarias e apartamentos, ambulatórios, banheiros, posto de enfermagem, elevador e corredores. Áreas Não Críticas: consistem nos demais compartimentos das unidades assistenciais de saúde que não são ocupados por pacientes, nos quais não se realizam procedimentos de risco. Exemplos desse tipo de área: vestiário, copa, áreas administrativas, almoxarifados, secretaria, sala de costura (ANVISA,2012).
Alternativamente, uma outra forma de classificação considera de maneira mais detalhada os riscos envolvidos no manejo de cada superfície. Esta classificação foi proposta pelo Centers for Diseases Control (CDC, 2003) para as superfícies ambientais, dividindo-as em: superfícies de equipamentos médicos (aparelho de raio x, tomografia) e superfícies gerais (“housekeeping”). Por sua vez, estas superfícies são também subclassificadas em: baixo contato com as mãos (pisos, tetos) ou alto contato com as mãos (maçanetas, tomadas de luz, grades de camas).
Esta forma de classificação racionaliza os esforços de limpeza e contribui na definição da frequência e do tipo de limpeza.
Portanto, equipamentos médicos e superfícies gerais que tem alto contato com as mãos devem ser limpos e desinfetados com maior frequência, pois representam maior risco de transmissão de patógenos no ambiente hospitalar (CDC, 2003).
As medidas de precauções padrão e específicas segundo o modo de transmissão representam um dos componentes mais importantes dentre as estratégias para controle de infecção (Bénet et al., 2017). Considerando o potencial dos agentes patogênicos de se proliferarem e persistirem em superfícies e equipamentos por diferentes períodos de tempo, entende-se a importância dos cuidados no processo de limpeza e desinfecção do ambiente, de modo a subsidiar o controle de infecções no hospital (Dancer, 2011).
A frequência de limpeza e desinfecção de itens ou superfícies individuais em uma determinada área ou setor irá depender do risco clínico do paciente, riscos do ambiente e características da superfície (Dancer, 2014).
Segundo recomendações Centers for Disease Control and Prevention (CDC) alguns cuidados devem ser tomados no processo de limpeza do ambiente de pacientes em precaução e isolamento.
Dentre esses estão:
Superfícies ambientais são frequentemente contaminadas por comuns agentes causais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS).
Desse modo, é fundamental garantir limpeza e desinfecção adequada de superfícies ambientais com vistas à redução do risco da disseminação de patógenos entre pacientes, visitantes e profissionais de saúde. Entretanto, garantir a qualidade da limpeza no ambiente hospitalar envolve a disponibilidade de recursos, estrutura e rotinas detalhadas, bem como, adequada capacitação da equipe e ferramentas voltadas ao monitoramento dos processos e resultados.
O primeiro passo a ser dado em direção à garantia de padrões de higiene é o planejamento e estruturação dos serviços. Para tanto, é necessário definir responsabilidades e funções, tanto no que se refere ao suporte necessário ao serviço de higiene, quanto à operação propriamente dita. É importante que um plano de limpeza seja descrito pelo SHL, validado pelo SCIH e aprovado pela alta gestão, bem como, que esteja disponível para consulta.
O plano operacional de limpeza deve contemplar o mapeamento das áreas quanto ao risco para disseminação de microrganismos, a definição do que deve ser limpo, quem deve realizar a higienização, localização dos itens/áreas, frequência e método de limpeza, de acordo com a disponibilidade de pessoal.
Ainda outros aspectos importantes dizem respeito à qualificação da equipe, ao monitoramento da qualidade do serviço prestado e ao planejamento de ações para melhorias futuras e readequação do plano caso seja necessário.
O plano operacional de limpeza irá promover a confiança entre pacientes, usuários e colaboradores de serviços de serviços de saúde quanto à garantia da higiene das instalações, além de assegurar boas práticas de prevenção e controle de infecção.
A seleção dos saneantes está diretamente relacionada aos equipamentos e métodos de limpeza padronizados, bem como às características das superfícies a serem limpas e/ou desinfetadas. Saneantes são substâncias ou preparações destinadas à aplicação em objetos, tecidos, superfícies inanimadas e ambientes, com finalidade de limpeza e afins, desinfecção, desinfestação, sanitização, desodorização e odorização, além de desinfecção de água para o consumo humano, hortifrutícolas e piscinas (ANVISA, 2010). Dentre os principais produtos utilizados na higienização de hospitais, classificados como saneantes, temos os detergentes e os desinfetantes.
Cabe destacar que a padronização desses produtos deverá ser realizada em parceria com o SCIH, respeitando a legislação vigente. Após a seleção dos produtos é necessário verificar se o produto está de acordo com a legislação no que se refere à existência de registro ou notificação. Produtos que apresentem pH na forma pura menor ou igual a 2 ou maior ou igual a 11,5, que sejam corrosivos, tenham atividade antimicrobiana, ação desinfetante, sejam à base de microrganismos viáveis ou contenham ácidos inorgânicos na sua fórmula (fluorídrico (HF), nítrico (HNO3), sulfúrico (H2SO4)) ou sais que os liberem durante o uso necessitam de registro, enquanto os demais produtos necessitam apenas de notificação junto à Anvisa. Assim, os documentos a serem exigidos para a padronização de saneantes são registro ou notificação junto à ANVISA, Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) e para produtos com atividade antimicrobiana, laudos dos testes de eficácia e laudo técnico (ANVISA, 2010).
A legislação que regulamenta os saneantes no Brasil inclui a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, a Resolução da Diretoria Colegiada – RDC da Anvisa nº 59, de 17 de dezembro de 2010, RDC 40, de 05 de junho de 2008, e a RDC nº 14, de 28 de fevereiro de 2007. Desinfetantes de alto nível e de nível intermediário, assim como esterilizantes, são regulamentados conforme disposição da RDC 35, de 16 de agosto de 2010.
O saneante ideal é aquele que apresenta menor risco de danos às superfícies e equipamentos, menor toxicidade e que seja de fácil utilização. No que tange os desinfetantes, além destes fatores deve-se considerar a manutenção da atividade antimicrobiana frente à matéria orgânica, bem como sua compatibilidade com água, detergentes e outros saneantes (CDC,2003; Anvisa,2012, Australia, 2017).
Durante o processo de aquisição de saneantes hospitalares, é importante que seja solicitado aos fornecedores ou fabricantes, documentos como, o registro do produto junto à Anvisa, a ficha técnica ou catálogo e a Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos (FISPQ). Tais documentos deverão passar pela análise dos profissionais envolvidos na padronização produtos, gestores e usuários.
Técnicas de limpeza incorretas ou inadequadas podem disseminar microrganismos ao invés de removê-los da superfície. A limpeza envolve a inspeção, o planejamento, a limpeza, propriamente dita, a secagem e a avaliação, devendo considerar as seguintes orientações (CDC, 2003, Australia, 2012; Anvisa 2012; Ling et al., 2015, Australia 2017; Dancer e Kramer,2018):
Desinfetantes convencionais atendem superfícies fixas. Já os desinfetantes hospitalares, em sua maioria, atendem a limpeza de artigos não críticos e superfícies fixas. Já o Peroxy 4D da Spartan, atende aos artigos semicríticos, artigos não críticos e superfícies fixas. Apenas 1 produto é capaz de desinfetar diversas superfícies e ambientes.
A formulação deste desinfetante hospitalar contém 2 ativos principais: o Quaternário de Amônio e o Peróxido de Hidrogênio.
O quaternário de amônia tem uma atividade desinfetante hospitalar potente, que age por destruição das proteínas dos microrganismos, ou seja, tem a capacidade de agir e dizimar a membrana plasmática ou parede celular bacteriana.
Já falamos anteriormente neste artigo sobre a ação do Peróxido de Hidrogênio em processos de limpeza e desinfecção, inclusive em ambientes hospitalares.
De forma geral, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, o peróxido de hidrogênio possui eficácia germicida e usos potenciais em ambientes de assistência a saúde, ou seja, asseguram sua atividade germicida, além disso, comprovam suas propriedades bactericidas, virucidas, esporicidas e fungicidas.
Indicado para superfícies fixas, como monitores, janelas e macas. Artigos não críticos como termômetros, estetoscópio e esfigmomanômetro, além de materiais de inaloterapia.
Possui ainda ação residual bacteriostática por até 72h e 18 laudos de eficácia: bactericida, fungicida, tuverculicida, virucida e espocirida, com destaque na eliminação da SARS-COV- 2 e da Candida auris, fungo emergente que representa uma grave ameaça à saúde global.
A Distribuir Higiene oferece uma consultoria especializada para facilitar a implementação dos químicos na rotina de limpeza, além do auxílio em todos os processos de adaptação das equipes de limpeza, sanando todas as dúvidas e ensinando as melhores práticas.
Entre em contato conosco e solicite uma proposta!
Fonte: Cartilha Melhores práticas para higiene e limpeza de ambiente hospitalar
Governo do Estado de São Paulo – 2019
O bom gestor deve estar sempre atento aos detalhes. A limpeza e conservação do ambiente corporativo, seja ele um hotel, hospital, restaurante ou até mesmo escritório deve ser prioridade. Saber aplicar produtos e processos adequados garante economia e alta performance, garantindo segurança e efetividade na higienização.
O uso de peróxido de hidrogênio na limpeza e desinfecção de ambientes corporativos é uma alternativa segura e oferece diversas vantagens como:
Nesse artigo abordaremos o que é e como funciona o peróxido de hidrogênio, como age na limpeza de pisos e superfícies e demais ambientes e indicaremos os melhores produtos a base deste agente químico para que você utilize-os com total segurança. além de te indicar bons produtos que contenham esse agente químico para você utilizar com segurança.
Peróxido de hidrogênio: o que é?
Para que serve?
Peróxido de Hidrogênio x hipoclorito
Posso misturar o Peróxido de Hidrogênio com outros produtos?
Como utilizar corretamente?
Cuidados no uso de produtos à base de Peróxido de Hidrogênio:
Onde comprar produtos à base de Peróxido de Hidrogênio:
O nome, apesar de incomum, é apenas o nome técnico de uma solução bastante conhecida e utilizada em nosso dia a dia, afinal, o peróxido de hidrogênio é a famosa água oxigenada, que também pode ser conhecida como “perox” ou “peroxy”.
Incolor à temperatura ambiente, o peróxido de hidrogênio (fórmula química é H2O2) difere da água apenas pela presença de oxigênio extra. Esta molécula de oxigênio extra a transforma em um poderoso oxidante. Ser um agente oxidante é a razão pela qual o peróxido de hidrogênio é um limpador versátil, e também a razão pela qual você precisa usá-lo com cautela em pessoas e animais de estimação.
Não é recomendado para uso em machucados ou cuidados com a pele, porque pode levar a complicações perigosas e retardar o tempo de cicatrização de feridas.
O H2O2 em água ou em contato com o ar se decompõe de maneira rápida e fácil, por isso é considerado mais seguro para o meio ambiente do que os produtos químicos com cloro.
Conforme falamos anteriormente, muitas donas de casa já costumam utilizar o Peróxido de Hidrogênio na limpeza e desinfecção de ambientes e superfícies.
Este agente pode ser utilizado com alta eficiência para limpeza e desinfecção de todos os tipos de superfícies laváveis, como pisos, revestimentos, metais, espelhos, vidros, tecidos, carpetes, estofados, plásticos, acrílicos, etc. Também funciona como um excelente alvejante e removedor de manchas em tecidos, como por exemplo, manchas de chá, café, vinho, sangue, etc.
Em hospitais, por exemplo, o Peróxido de Hidrogênio também é indicado para desinfecção de nebulizadores, o que é feito através de nebulização de peróxido de hidrogênio a 7,5% por 30 minutos. É também utilizado para desinfecção de materiais contaminados pelo HIV, a uma concentração de 6%, numa imersão por 15 a 30 minutos. Também pode ser usado para limpeza e desinfecção de pisos, banheiros e ambientes diversos.
O peróxido de hidrogênio utilizado para esterilização é de concentração maior e possui estabilizantes. Ele também é utilizado como opção para esterilização de materiais termo sensíveis; na desinfecção e esterilização de superfícies planas e sólidas; na esterilização de capilares hemodializadores; na desinfecção de lentes de contato e outros.
A principal causa para a disseminação de doenças infecciosas em ambientes com alta circulação de pessoas se dá pela falta de higiene e limpeza adequados. O simples ato de lavar as mãos corretamente já poderia ser a principal arma contra a maioria das bactérias, como é o caso de superbactérias e vírus.
No entanto, com o uso do Peróxido de Hidrogênio, é possível diminuir as infecções e promover processos de limpeza e desinfecção de forma mais ágil, profissional e segura, tudo com apenas 1 produto.
É bastante comum o uso de agentes oxidantes como alvejantes (a famosa água sanitária), para clarear (branqueamento) e remover manchas. No entanto, o uso do hipoclorito de sódio, além de deixar um cheiro muito forte no ambiente, desencadeando reações alérgicas, acaba deixando um residual pegajoso na superfície.
Ambos possuem ação antibactericida, fúngica e viral, porém o Peróxido de Hidrogênio possui ainda efeito tensoativo (devido a presença da molécula extra de oxigênio, conforme falamos anteriormente) removendo as sujidades com maior facilidade.
Além da função direta no combate de infecções, o Peróxido de Hidrogênio (enquanto desinfetante), apresenta algumas vantagens se comparado ao hipoclorito, são elas:
Uma prática comum (e incorreta) entre os profissionais da área da limpeza o preparo das famosas “misturinhas” de diversos produtos de limpeza e itens da cozinha para criar soluções que alcancem maior eficiência na limpeza e desinfecção de ambientes e superfícies.
Com o uso de produtos químicos concentrados voltados para a limpeza corporativa isso não se faz necessário porque os próprios produtos são formulados e possuem concentrações específicas para cada uso. Por isso, seguir as orientações de forma de aplicação e diluição destes produtos é tão importante.
Essas misturas de produtos de limpeza podem ser perigosas e criar um problema maior do que as sujidades, ocasionando acidentes, queimaduras e comprometendo a saúde de quem as manipula e de quem utiliza o ambiente.
Sendo assim, não é recomendável ou necessária a mistura de Peróxido de Hidrogênio a qualquer outro ativo.
O Peróxido de Hidrogênio é também uma alternativa sustentável, pois os produtos formulados a base dele decompõem de maneira rápida e fácil quando entram em contato com o ar ou a água e, por isso, são considerados também mais seguros para o meio ambiente do que os produtos químicos com cloro.
Além da menor toxidade, em comparação com a água sanitária, o Peróxido de Hidrogênio reage bem com a sujeira, formando pequenas bolhas efervescentes que auxiliam na sua remoção, reduzindo – por consequência – a ação mecânica no momento do processo de limpeza.
A Distribuir Higiene é fornecedor Spartan líder mundial em sistema de limpeza e desinfecção de ambientes em diversos segmentos.
O Clean by Peroxy da Spartan elimina até 99,999% das bactérias. Por ser um desinfetante e limpador de uso geral, combina o Peróxido de Hidrogênio com tensoativos de última geração, garantindo em uma única operação limpeza, alvejamento, desinfecção e neutralização de odores.
O Peróxido de Hidrogênio age nas moléculas de gordura e oleosidade animal, vegetal e mineral, quebrando-as em partículas menores, tornando mais fácil a remoção da sujidade. Após cumprir sua função, o Peróxido de Hidrogênio se transforma em oxigênio e água, não deixando residual de produto na superfície.
O produto também é eficaz na limpeza de fuligem, terra e sujidades provocadas por mofo, em superfícies laváveis como, cerâmicas, porcelanatos, azulejos, paredes, bancadas, lavatórios, louças sanitárias, mobílias em geral, fórmica, aço inoxidável, cromados, plásticos, vidros, espelhos, pisos tratados com acabamento acrílico, carpetes e estofados.
Clean by Peroxy possui ação comprovada frente às bactérias Staphylococcus aureus, Salmonella choleraesius e Pseudomonas aeruginosa, na diluição de 1:40.
Clean by Peroxy recebeu certificação de rótulo ecológico ABNT, comprovando que sua formulação e processo produtivo foram pensados de modo a minimizar desperdícios e impactos negativos no meio ambiente. Possui laudos que comprovam sua biodegradabilidade. É ideal para limpeza de banheiros, vidros, fachadas, pisos em geral, inclusive com tratamento de pisos, em tanque de lavadoras automáticas, etc.
Solicite um orçamento personalizado e conheça as outras soluções Spartan e mais de 1.200 produtos para limpeza corporativa e higiene pessoal.
Evite o contato com a pele
Conserve fora do alcance das crianças e dos animais domésticos
Em caso de contato com os olhos, lave-os imediatamente com água em abundância durante 15 minutos
Se ingerido não provoque vômito
Não reutilize a embalagem vazia
Lavar as mãos cuidadosamente após o manuseio
Mantenha fora do alcance das crianças
A Distribuir Higiene oferece um sistema completo de limpeza e desinfecção voltado para cozinhas industriais, especialmente para áreas de manipulação de alimentos. Com mais de 1.200 produtos, contamos com as marcas líderes mundialmente para tornar seu processo de limpeza mais prático, ágil e seguro, além de uma Consultoria Técnica que capacita seu time de operações de acordo com as normas vigentes. Conheça algumas de nossas soluções em químicos concentrados, garantindo a melhor relação custo x benefício.
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A RDC 216 04 Anvisa dispõe sobre o regulamento técnico e manual de boas práticas de manipulação de alimentos para serviços de alimentação. Ela estabelece procedimentos de boas práticas para serviços de alimentação com a finalidade de garantir as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado. Manter uma cozinha industrial adequada às normas é mantê-la segura para os clientes e funcional para os operadores.
Hoje falaremos sobre as orientações básicas de higienização para uma cozinha industrial, bem como os produtos mais inovadores do mercado e indicados para os processos de limpeza, periodicidade de limpeza recomendada pela RDC 216 e dicas de como manter uma rotina eficaz e econômica.
Já falamos anteriormente sobre como prevenir a contaminação cruzada e como manter um ambiente corporativo limpo interfere e reflete na imagem da sua marca, falamos também sobre como um cronograma de limpeza é o melhor aliado do gestor, independente do segmento, quando o assunto é prevenção de contaminações e adequações às normas vigentes.
Hoje, vamos unificar todos esses temas, voltados especialmente para o ambiente da Cozinha Industrial, que só vem crescendo nos últimos anos. Sobretudo, após a pandemia da COVID-19, houve um aumento de 80% do mercado de alimentação e delivery, que também faz uso da estrutura de uma cozinha industrial (fonte Revista Exame).
Locais com manipulação de alimentos, como restaurantes, cantinas, food trucks e até cozinhas hospitalares, precisam seguir à risca normas e práticas de higiene. Essa deve ser a prioridade ´número 1 para qualquer negócio que lide com segurança alimentar.
Uma cozinha industrial mal higienizada abriga sérios riscos de contaminação dos alimentos, tornando-se um ambiente propício para a proliferação de microorganismos como fungos e bactérias, agentes de doenças perigosas que podem colocar o estabelecimento diante de sérias complicações com seus clientes.
As regras de limpeza e higienização da cozinha industrial requerem planejamento, processos operacionais e produtos adequados, sobretudo sem fragrância ou qualquer sabor residual.
A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é o órgão responsável por fiscalizar as práticas de higiene em locais de manipulação de alimentos, como as cozinhas industriais. Os gestores destes locais precisam estar constantemente atentos se os protocolos de higiene e limpeza estão sendo seguidos a fim de garantir a segurança dos clientes e integridade e confiança do estabelecimento.
Você sabe quais são estes procedimentos? Quais são os produtos mais inovadores do mercado, que economizam tempo e garantem a segurança da sua cozinha industrial? Se não, continue lendo este artigo que vamos te explicar.
Conforme falamos anteriormente, a ANVISA é o órgão do Governo Federal, vinculado ao Ministério da Saúde responsável por regulamentar e fiscalizar a segurança sanitária de inúmeros estabelecimentos, sobretudo das cozinhas industriais e ambientes hospitalares e de saúde.
Assim, a ANVISA tem o poder tanto de criar normas a serem seguidas quanto de aplicar multas, caso seja identificada alguma irregularidade quanto a situação de higiene da cozinha industrial, podendo inclusive, levar ao fechamento do local.
A RDC (sigla para Resolução da Diretoria Colegiada), nada mais é que um tipo de regulamentação técnica, proposta pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). As RDCs, portanto, servem para estabelecer processos regulatórios, práticas e padrões de qualidade para produtos e serviços sob regulamentação da agência.
A RDC 216 04 Anvisa dispõe sobre o regulamento técnico e manual de boas práticas de manipulação de alimentos para serviços de alimentação. Ela estabelece procedimentos de boas práticas para serviços de alimentação com a finalidade de garantir as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado.
As RDC’s contam com inúmeros tópicos e protocolos sobre higiene das mãos, hábitos dos funcionários e higiene pessoal e até formulação dos produtos que podem ser utilizados na limpeza da cozinha industrial.
Por exemplo, as superfícies e os utensílios que estão envolvidos nos processos de recebimento, armazenagem, manipulação, preparação e consumo dos alimentos devem passar por rigorosos procedimentos de limpeza e desinfecção.
Produtos permitidos para desinfecção ambiental, segundo a RDC 216 Anvisa:
Princípio Ativo Concentração
Hipoclorito de Sódio 100 – 250 ppm
Cloro Orgânico 100 – 250 ppm
Quaternário de Amônio 200 ppm
Iodóforos 25 ppm
Álcool 70%
A periodicidade da higienização da cozinha industrial, bem como os processos, também é orientados pela RDC 216. Segundo ela, o intervalo de limpeza pode variar ainda da seguinte maneira: higienização da estrutura física, equipamentos, utensílios, lixo e reservatório de água pode ser diário, semanal, quinzenal, mensal, semestral, respectivamente.
Diária ou de acordo com o uso:
Equipamentos; utensílios, bancadas, superfícies de manipulação; lixeiras e saboneteiras, borrifadores.
Semanalmente:
Segundo a RDC 216 Anvisa as superfícies que devem ser limpas semanalmente são as paredes; portas e janelas; prateleiras (armários); coifa; geladeiras; câmaras e freezers, bem como estoques e estrados.
Quinzenal/mensal:
Luminárias; interruptores; tomadas; telas.
Semestral:
Destaque especial aqui para o reservatório de água.
Todo gestor ou responsável pelo ambiente de cozinha industrial deve ter um cronograma onde todos os processos devem estar descritos, incluindo produtos utilizados, diluição, forma de aplicação e tempo de operação.
Sejam eles diários, semanais ou mensais. O uso de checklist previne que erros e esquecimentos aconteçam, comprometendo a saúde dos clientes. Deste modo, fica mais clara a correção de qualquer falha no processo.
Nas áreas onde a limpeza é diária, como pisos, bancadas, fogão e utensílios é recomendado que os mesmos sejam identificados com avisos. É importante também determinar as regiões que necessitam de limpeza programada na cozinha industrial, como geladeiras e freezers.
Outro cuidado essencial se refere aos produtos químicos concentrados utilizados. Eles devem ser escolhidos de acordo as necessidades de cada ambiente e superfície, já que a cozinha industrial é o local onde ocorre a manipulação de alimentos.
Os colaboradores devem receber treinamento especializado e conhecer as normas e regras para que possam executar suas atividades.
Detergente alcalino e secante para máquinas de lavar louças, garantindo economia e eficiência na limpeza.
Warewasher:
Detergente alcalino para máquinas de lavar louças. Remove com rapidez e eficiência gordura animal, vegetal e resíduos de natureza proteica. Evita incrustações causadas pela dureza da água.
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Shine & Dry:
Secante para máquinas de lavar louças, indicado para melhorar a secagem e o brilho nos pratos, talheres, copos, xícaras e bandejas. Seca totalmente as louças, evitando a formação de manchas d’água.
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Produtos ideais para limpeza e higienização de superfícies e equipamentos em áreas de manipulação de alimentos.
ML 100:
ML-100 da Spartan é um poderoso limpador de fornos, grelhas, coifas, churrasqueiras, exaustores, frigideiras, e outros equipamentos e utensílios nas áreas de processamento de alimentos.
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Sanit – T – 10:
Sani-T-10 da Spartan é um poderoso desinfetante para superfícies utilizado em diversas áreas como abatedouros, laticínios, hospitais, açougues, restaurantes, etc. Sani-T-10 Desinfetante Sanitizante é indicado para em áreas de processamento de alimentos, pois não contém detergentes, perfumes ou outros aditivos que possam ocasionar problemas de contaminação.
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Peroxy Protein Remover:
Excelente para limpeza interna e externa de gôndolas expositoras de carnes, peixes, pães, bolos, frios e expositores de alimentos em restaurantes tipo buffet, etc. Peroxy Protein Remover recebeu certificação de rótulo ecológico ABNT, comprovando que sua formulação e processo produtivo foram pensados de modo a minimizar desperdícios e impactos negativos no meio ambiente.
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Produtos ideais para lavagem manual de louças e utensílios, com baixo, médio e alto grau de sujidade, oleosidade e gordura.
Golden Go:
Detergente neutro concentrado, para lavagem manual de louças e utensílios de cozinha, tais como, bandejas de inox, cristais, travessas, etc. Golden Glo recebeu certificação de rótulo ecológico ABNT, comprovando que sua formulação e processo produtivo foram pensados de modo a minimizar desperdícios e impactos negativos no meio ambiente.
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Recentemente, a OMS junto ao Ministério da Saúde, alertou a população a respeito da nova variante da COVID-19, a BE.9, recomendando o uso de máscara para a proteção facial, reforçando a importância da higienização das mãos com álcool em gel.
Hoje, falaremos mais sobre a importância da higienização adequada em ambientes hospitalares, apontando os melhores produtos e práticas para o dia a dia das equipes de limpeza. Em conteúdos anteriores, falamos sobre a higienização hospitalar, abordando os seus principais tipos e características. Para saber mais, clique aqui.
A higienização hospitalar é fundamental para a saúde pública e, principalmente, para os pacientes e funcionários, pois, ela previne a contaminação cruzada e diversos outros tipos de infecções. Ambientes hospitalares sofrem diversas ações que favorecem a contaminação ao longo do dia, por isso, é necessário o uso de técnicas de limpeza eficazes para a desinfecção.
Hospitais são ambientes que contam com um grande volume de pessoas circulando o tempo todo, portanto, o contato de todos com as superfícies ao longo do dia favorecem a proliferação de vírus e bactérias. Além disso, a deficiência em técnicas básicas de higiene, locais com superfícies úmidas, molhadas ou empoeiradas e falhas na limpeza das matérias orgânicas são fatores que agravam a contaminação.
A Distribuir Higiene é uma marca que se preocupa com a sua empresa, por isso, disponibilizamos os melhores produtos para a higienização em todos os ambientes, inclusive em clínicas e hospitais. Trouxemos para o nosso catálogo os melhores químicos para a higienização hospitalar da linha de Produtos de Limpeza Spartan, confira abaixo:
Limpador desinfetante à base de Quaternário de Amônio de 5ª geração e Biguanida Polimérica. É um produto desenvolvido especialmente para uso hospitalar, atendendo áreas críticas, como, centros cirúrgicos e UTIs e, também, áreas semicríticas, como, enfermarias, ambulatórios e banheiros.
Possui maior concentração de Peróxido de Hidrogênio em sua formulação, proporcionando uma ação bactericida mais eficiente, mesmo que em alta diluição. É um produto ideal para diversos ambientes, dos mais críticos até os semicríticos. Além disso, conta com uma versão para pronto uso (RTU PEROXY 4D).
A Distribuir Higiene oferece uma consultoria especializada para facilitar a implementação dos químicos na rotina de limpeza, além do auxílio em todos os processos de adaptação das equipes de limpeza, sanando todas as dúvidas e ensinando as melhores práticas.
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Passamos por um breve período de “relaxamento”, onde, o uso de máscaras deixou de ser obrigatório. Aos poucos, retomamos com as nossas atividades do dia a dia. Entretanto, os cuidados que deveriam permanecer, como, a higienização adequada dos ambientes e os cuidados pessoais foram deixados de lado, resultando em uma nova variante da COVID-19, a Ômicron BE.9.
No mês de novembro, o Ministério da Saúde ressaltou a importância da volta do uso da máscara e, também, acerca da vacinação para reforçar as doses anteriores, principalmente em idosos e crianças.
Hoje, falaremos sobre a BE.9 e, também, os melhores produtos e práticas para a prevenção e desinfecção. Continue a leitura.
Durante o mês de setembro, cientistas da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) identificaram o surgimento de uma nova variante da COVID-19, a Ômicron BE.9, no Amazonas, considerado um estado de alerta, pois, em janeiro de 2021, a variante Gama P.1 foi responsável pelo aumento de casos de COVID, que desencadeou a gravidade da infecção e se espalhou em todo o país. De acordo com os pesquisadores da Fiocruz, a Ômicron BE.9 é uma evolução da BA.5 (predominante no Amazonas) e, em muitos aspectos, é similar a BQ.1, também presente no Brasil.
Ambas têm suas diferenças em relação ao genoma, mas são similares em aspectos proteicos, por isso, é importante que haja o monitoramento da BE.9, pelo surgimento de casos recentes no Amazonas e até onde sabemos, está se espalhando gradativamente para os outros estados.
A expectativa dos cientistas é de que as variantes não provoquem o aumento do número de casos graves da COVID-19, conforme fora registrado em momentos anteriores da pandemia. Porém, entre os dias 6 e 11 de novembro foram notificados 57,8 mil novos casos, de acordo com o Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde recomenda o uso de máscaras para proteção facial, especialmente em locais fechados. Embora não seja obrigatório na maioria dos estados, as clínicas médicas e hospitais seguem com os mesmos protocolos preventivos, tornando o distanciamento, uso de máscara e esterilização com álcool em gel obrigatórios em toda a dependência.
A esterilização das mãos é indispensável, bem como os cuidados com a higienização em todos os ambientes, seja corporativo, hospitalar ou até mesmo em casa. Para saber mais sobre como deixar os seus clientes seguros com a nova variação da COVID-19, clique aqui.
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Produtos de limpeza possuem algumas especificações em relação aos demais, isso porque contêm agentes químicos em sua formulação, muitas vezes tóxicos que, se não armazenados e usados de maneira adequada, podem causar danos à nossa saúde.
O armazenamento correto previne acidentes, prolonga a vida útil do produto e, também, reduz custos, pois, a organização melhora a visualização em relação a quantidade restante em cada embalagem, evitando compras desnecessárias.
Abaixo, listamos alguns pontos importantes que devem ser levados em consideração para o armazenamento dos produtos de limpeza, a fim de garantir a segurança e bem-estar de todos.
O local onde os produtos de limpeza são armazenados não pode ser úmido e nem quente. A umidade deteriora as embalagens e compromete o estado do produto, já os locais quentes provocam reações químicas, principalmente nos produtos inflamáveis que contém álcool em sua formulação.
O ideal é ter um local específico e separado que atenda esses requisitos e que os produtos sejam armazenados de preferência em prateleiras, porém, nunca acima do alcance dos olhos, assim, além de melhorar a visualização, fica longe do alcance das crianças e dos animais.
Existe uma série de riscos potenciais com o armazenamento e manuseio de produtos químicos realizados de maneira inadequada, porém, os acidentes podem ser evitados se houver procedimentos de segurança e orientações.
Identifique todos os recipientes com etiquetas, principalmente os produtos químicos perigosos. Todos devem ser etiquetados e datados com o prazo de validade.
As prateleiras nunca devem estar acima do nível dos olhos e, também, não devem ser superlotadas, isso pode fazer com que ela quebre e que haja o vazamento dos produtos.
Os líquidos devem ser armazenados em recipientes que contenham todo o conteúdo sem que a embalagem quebre e/ou vaze.
Produtos químicos inflamáveis devem ser mantidos em locais separados, de preferência trancados e longe do calor e luz do sol direta.
Alguns produtos possuem especificações em sua embalagem com descrições mais exigentes, portanto, leia os rótulos com frequência e garanta a conservação dos produtos.
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Todos os segmentos do mercado necessitam de cuidados especiais em relação à higiene, isso porque todos os ambientes contam, em sua maioria, com um grande volume de pessoas circulando diariamente, o que ocasiona a proliferação de diversos tipos de vírus e bactérias.
No setor hospitalar, por exemplo, existem 7 tipos de higienização para garantir a segurança e o bem-estar dos pacientes e visitantes. A recepção e as salas de espera devem ser higienizadas ao menos uma vez por dia. As áreas semicríticas, como, ambulatórios, quartos e enfermarias, devem ser higienizadas pelo menos 2 vezes por dia. Já as mais críticas, como, salas de cirurgia e áreas de tratamento intensivo devem ser higienizadas 3 vezes por dia, todas com horários pré-estabelecidos.
Todos os ambientes industriais, hospitalares e corporativos passam por um processo de higienização que consiste em 4 etapas:
Os produtos da marca líder mundial em limpeza industrial, são capazes de atender as necessidades de higienização de todos os segmentos. Os produtos Spartan contam com diluições maiores, tornando-os mais eficazes ao mesmo tempo que reduzem custos, já que um único produto realiza diversas funções na limpeza.
A Spartan é uma marca pioneira em desenvolver produtos à base de Peróxido de Hidrogênio, substituindo produtos convencionais clorados e amoniacais. Eles garantem uma alta performance em relação aos demais, pois, sua formulação contém H2O2, um oxidante incrivelmente eficaz que remove as sujidades através da sua ação efervescente. Além disso, outras vantagens dos produtos à base de Peróxido de Hidrogênio são:
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Muitas pessoas acreditam que o álcool é a melhor solução para a esterilização dos ambientes, seja doméstico ou corporativo, isso porque é um poderoso antisséptico com grande poder germicida e microbicida. Porém, o álcool é um composto químico que traz sérios riscos à saúde e pode até danificar superfícies.
Segundo a Sociedade Brasileira de Queimaduras, entre março e novembro de 2020, foram registradas um total de 700 internações por queimaduras com álcool, o que reforça mais uma vez que o seu uso não é adequado para a limpeza dos ambientes e, também, é extremamente perigoso, pois, o álcool é um agente químico inflamável.
Continue a leitura e confira as desvantagens do uso do álcool para a limpeza e quais são os produtos ideais para a higienização corporativa.
Os materiais confeccionados em borracha, plástico, acrílico e madeira são os que mais sofrem danos em contato com o álcool. Com o tempo, eles perdem o brilho, apresentando um aspecto fosco, o que diminui também a sua vida útil, ocasionando em trocas e substituições que, quando requisitadas com frequência, geram prejuízos para as empresas.
O Brasil é um dos países que mais utiliza o álcool para a esterilização dos ambientes no mundo, o que está diretamente relacionado ao índice de acidentes com queimaduras em ambientes domésticos ou corporativos.
Independente do segmento, todos os ambientes devem ser limpos e esterilizados de maneira correta. Em hospitais, indústrias, empresas, restaurantes ou até mesmo em casa, estamos sujeitos a diversos tipos de vírus e bactérias que podem causar riscos à nossa saúde. Portanto, é necessário a utilização de produtos adequados para a limpeza desses ambientes.
A Spartan é a marca líder mundial no segmento de produtos químicos industriais, sendo o aliado perfeito para a higienização de todos os tipos de ambientes, garantindo a excelência na limpeza corporativa.
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A higienização corporativa vai muito além da imagem que a sua empresa passa aos clientes e parceiros. Além da organização, a limpeza é essencial para garantir a segurança e bem-estar de todos, eliminando a proliferação de vírus e bactérias, reduzindo o risco de doenças.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é responsável pelo controle sanitário de todos os produtos comercializados que podem, de alguma forma, gerar riscos à saúde pública. Ela tem autoridade para fiscalizar os padrões de higiene desses locais, podendo multar, suspender o funcionamento e até mesmo fechá-lo, se necessário.
O principal objetivo dessas medidas é garantir que a população tenha acesso a produtos e ambientes seguros, atuando nas áreas alimentícias, cosméticos e saneantes e produtos e serviços de saúde, como, medicamentos, clínicas e hospitais.
Existe um protocolo de dupla visita dos fiscais para a aplicação de multas, portanto, caso o estabelecimento apresente alguma inconsistência, o proprietário receberá uma notificação junto à um prazo para que as exigências necessárias sejam executadas.
Caso esse prazo não seja cumprido com as especificações estabelecidas, a empresa será penalizada de acordo com o que é previsto dentro do código sanitário municipal.
O primeiro passo é buscar um diagnóstico e os produtos adequados para resolver o problema. Ambientes corporativos, industriais e hospitalares necessitam de cuidados específicos, devido a quantidade de pessoas que circulam nesses locais durante o dia. Para garantir a excelência na higienização, é necessário seguir os seguintes passos:
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As clínicas veterinárias que oferecem os serviços de banho e tosa chegam a atender mais de 30 animais em um único dia, portanto, não é qualquer produto que atende as necessidades sanitárias desse segmento.
Os animais são naturalmente sensíveis a odores e podem desenvolver alergias nos focinhos e patas caso tenham contato com produtos inadequados. Além disso, é muito comum que os bichinhos marquem território ou fiquem nervosos a ponto de urinar no chão do pet shop, portanto é importante que a limpeza seja realizada com produtos eficientes.
Outro ponto importante é a higienização dos objetos utilizados durante o banho e a tosa dos bichinhos, o chuveiro, tesouras e lâminas devem ser esterilizados de forma adequada durante a transição de um animal para outro.
Além do ambiente onde acontece o banho e a tosa dos animais, todo o resto do espaço deve ser higienizado da maneira correta, pois, além dos odores, pelos e pulgas espalham-se facilmente.
Abaixo listamos algumas dicas para garantir a limpeza e esterilização correta do ambiente.
O aspirador de pó é um aliado extremamente útil na limpeza de clínicas veterinárias. Cachorros e gatos soltam uma quantidade considerável de pelos durante o dia e o aspirador garante a remoção eficaz dos mesmos, performando melhor do que a vassoura.
O Desinfetante Natural de uso geral possui seu laudo aprovado pela Anvisa e é seguro tanto para os pets quanto para as crianças, sua composição natural não oferece riscos respiratórios ou reações alérgicas. Além disso, uma única cápsula rende até 40 litros de produto, podendo ser utilizado tanto no chão quanto em outras superfícies.
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